terça-feira, 31 de agosto de 2010

América Anglo-Saxônica


Convencionou-se chamar de “América Anglo-saxônica” ao conjunto dos países: Canadá e EUA, em oposição ao termo “América Latina” que denomina os países da América do Sul e Central, e em algumas definições, também o México e o Caribe.
Essa denominação deve-se ao fato de que estes países tiveram sua colonização realizada majoritariamente por países de origem anglo-saxônica: “anglo-saxões” é a denominação dada aos habitantes da Inglaterra após a vitória dos saxões, povo germânico, sobre os bretões.
Entretanto, essa divisão é um pouco controversa, visto que não engloba alguns países e outros territórios caribenhos que tem com íngua oficial o inglês ou outras línguas de origem germânica, e estão ou estiveram sob domínio dos ingleses (a maior parte das ilhas caribenhas foi colonizada por espanhóis, porém passaram ao domínio dos ingleses, posteriormente).
Outro ponto de controvérsia está no fato de que o Canadá durante o período de sua colonização esteve ora sob domínio francês, um povo latino, ora sob domínio inglês, povo germânico, e tem como línguas oficiais o francês e o inglês. E na região de Quebéc (antiga Província do Canadá, junto com Ontário) o francês é a língua oficial, visto que as leis canadenses permitem que cada província eleja seu idioma oficial.
Aspectos naturais da América do Norte:

A América do Norte é banhada ao norte pelo oceano glacial Ártico, a oeste pelo Oceano Pacífico e a leste pelo Oceano Atlântico.

Relevo

Quanto ao relevo, a América do Norte apresenta basicamente três tipos, como ocorre em grande parte de todo continente americano.

• Porção ocidental: abriga uma série de cadeias de montanhas, muitas dessas são vulcões que se encontram em atividade e, pois isso, há uma grande ocorrência de terremotos. Dentre as muitas montanhas presentes as principais são: Cadeias da Costa, Sierra Nevada e as montanhas Rochosas.

• Porção oriental: corresponde a regiões onde se encontram planaltos e montanhas de idade geológica antiga e que, devido a isso, sofreu diversos e longos processos erosivos. Os principais planaltos são: Labrador (Canadá) e Monte Apalache (Estados Unidos).

• Porção central: essa região abriga extensas áreas compostas por planícies, abrangendo também rios e lagos, as mais conhecidas são: as planícies de Lacustre (Canadá), do Mississipi (Estados Unidos) e a planície dos Grandes Lagos.

Hidrografia

A hidrografia da América do Norte é bastante diversificada, no território canadense os lagos predominam, existem pelo menos 150 mil lagos, grande parte de origem glacial.

A maior concentração de lagos da América do Norte está localizada entre as fronteiras dos Estados Unidos e do Canadá, diante disso, os maiores e mais importantes são: Superior, Michigan, Huron, Erie e Ontário, o primeiro possui 84 mil km2.

Quantos aos rios, no Canadá o que se destaca é o rio São Lourenço, isso por que serve como hidrovia entre os Grandes Lagos e o Oceano Atlântico. Nos Estados Unidos, o mais importante quanto à capacidade de navegação é o rio Mississipi, outros importantes são Colorado e Columbia, ambos utilizados na irrigação e na geração de energia elétrica.

Clima e vegetação da América do Norte

Devido à dimensão territorial, na América do Norte são desenvolvidos diversos tipos de composição vegetativa e climática, os principais são:

Tundra: Tipo de vegetação que desenvolve a partir do degelo, é composto por liquens, musgos, ervas e arbustos de baixa estatura, isso proveniente do clima frio com invernos longos e rigorosos.

Floresta Temperada: esse tipo de vegetação ocorre em regiões onde predomina o clima temperado, caracteriza-se por apresentar as estações do ano bem definidas com invernos frios e verões quentes, as florestas temperadas são compostas por árvores caducifólias e musgos, e presença de cedros, carvalho e pinheiro.

Estepe e Pradaria: ocorre em áreas que possuem clima semi-árido, com temperaturas elevadas e longos períodos de estiagem, devido a essa adversidade, a composição vegetativa é bastante restrita com a presença de gramíneas e ausência de árvores.

Vegetação desértica: desenvolve em regiões desérticas no sul dos Estados Unidos, na fronteira com o México, e também na região do rio Colorado. O clima é desértico, por isso é seco durante todo o ano.

Savana: ocorre em lugares onde há incidência de chuvas regulares durante o ano e temperaturas sempre abaixo de 10ºC nas estações do outono e inverno.

Vegetação de montanhas: Devido à altitude a temperatura tende a cair, assim, apresenta clima parecido com o clima frio, quanto à cobertura vegetal existem poucas formas presentes.

Ausência de vegetação: ocorre em regiões da América do Norte que possui temperaturas muito frias, ou seja, polar. Essa adversidade climática não permite o desenvolvimento de nenhuma forma de vegetação.



fonte:http://www.infoescola.com/geografia/america-anglo-saxonica/

terça-feira, 24 de agosto de 2010

revolução liberal do porto

a revolução liberal do porto
o processo de independencia

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Ossos do corpo humano


Além de dar a forma aos animais, o esqueleto tem a função de proteger os órgãos delicados do corpo.

A composição do esqueleto humano
No caso do homem, seu esqueleto é composto por volta de 200 ossos. O crânio, que está situado na parte traseira da cabeça, está ligado à espinha dorsal (coluna vertebral), sendo que esta, por sua vez, é formada por vértebras. As costelas possuem a finalidade de proteger órgãos vitais como o coração e os pulmões.

Os membros superiores (braços) estão ligados à clavícula, na parte frontal, e à omoplata, na parte traseira. Já os membros inferiores (pernas), estão ligados à pelve.
Além de ser uma estrutura forte e que tem por função proteger os órgãos do corpo, os ossos são bem leves; dentro deles há uma gordura chamada medula ou tutano.
Todos os ossos são ligados entre si, e, cada um deles, é mantido em seu lugar através de fortes envoltórios de tecidos. No caso da espinha, suas juntas contam com a cartilagem. Esta composição é extremamente importante, pois tem a função de absorver os impactos sofridos pelo corpo.
Fonte: http://www.suapesquisa.com/ecologiasaude/esqueleto.htm

terça-feira, 3 de agosto de 2010

As origens da industrialização



As origens do processo de industrialização remontam ao século XVlll, quando na sua segunda metade, emergem na Inglaterra, grande potência daquele período, uma série de transformações de ordem econômica, política, social e técnica, que convencionou-se chamar de Revolução Industrial.

Hoje esse processo já é conhecido como 1ª Revolução Industrial, pois nos séculos XlX, e no XX, novas transformações geraram a emergência das 2ª e 3ª Revoluções Industriais.

As transformações de ordem espacial a partir da indústria foram enormes, podemos citar como exemplo as próprias mudanças ocorridas na Inglaterra do século XlX, onde a indústria associada a modernização do campo, gerou a expulsam de milhares de camponeses em direção das cidades, o que gerou a constituição de cidades industriais que nesse mesmo século ficaram conhecidas como cidades negras, em decorrência da poluição atmosférica gerada pelas indústrias. Além disso, ocorreu uma grande mudança nas relações sociais, as classes sociais do capitalismo ficaram mais claras, de um lado os donos dos meios de produção ( burguesia), que objetivavam em primeiro lugar lucros cada vez maiores, através da exploração da mão de obra dos trabalhadores que ganhavam salários miseráveis, e trabalhavam em condições precárias, esses por sua vez constituindo o chamado proletariado, (classe que vende sua força de trabalho em troca de um salário), que só vieram conseguir melhorias a partir do século XX, e isso fruto de muitas lutas, através de greves que forçaram os patrões e Estados a concederem benefícios a essa camada da sociedade.

O avanço da indústria, especialmente a partir do século XlX, deu-se em direção de outros países europeus como a França, a Bélgica, a Holanda, a Alemanha, a Itália, e de países fora da Europa, como os EUA na América e o Japão na Ásia, a grosso modo esses países viriam a ser no século vindouro, as potências que iriam dominar o mundo, em especial os EUA, que hoje sem sombra de dúvidas são a maior potência não apenas econômica, industrial, mas também militar do planeta.

A partir do século XX, especialmente após a 2ª Guerra Mundial, países do chamado terceiro mundo, também passaram por processos de industrialização, como é o caso do Brasil. Nesses países foi muito marcante a presença do Estado nacional no processo de industrialização, e das empresas multinacionais (empresas estrangeiras), que impulsionaram esse processo, e fizeram que alguns países da periferia do mundo hoje sejam potências industriais. Só que diferentemente do que ocorreu nos países do mundo desenvolvido, a industrialização não resultou necessariamente na melhoria de vida das populações, ou no desenvolvimento do país, pois esse processo nos países subdesenvolvidos se deu de forma dependente de capitais internacionais, o que gerou um aprofundamento da dependência externa, como o que é expresso através das dívidas externas, além do que, as indústrias que para cá vieram por já serem relativamente modernas não geraram o número de empregos necessários para absorver a mão de obra cada vez mais numerosa que vinha do campo para as cidades, isso fez com que ocorresse um processo de metropolização acelerado, que não foi acompanhado de implantação de infra- estrutura e da geração de empregos, o que gerou um dos maiores problemas dos países subdesenvolvidos hoje o inchaço das grandes cidades, com os problemas decorrentes do mesmo.

fonte:http://pessoal.educacional.com.br/up/4770001/1306260/t1314.asp

Manutenção hídrica e equilíbrio químico do corpo



O sistema urinário é composto por dois rins, dois ureteres, uma bexiga urinária e uma uretra. Além de eliminar substâncias desnecessárias e prejudiciais (como resíduos metabólicos das células, toxinas, etc), este sistema realiza também outras funções muito importantes para o nosso organismo.

Funções do sistema urinário

Dentre estas importantes funções estão o controle do volume e composição do sangue, auxílio na regulagem da pressão e pH sanguíneos, transporte da urina dos rins à bexiga urinária, armazenamento e eliminação da urina, etc.

Dentro do sistema urinário, cabe aos rins a execução do principal trabalho. É através deles que ocorrerá a regulação dos níveis iônicos no sangue, controle tanto do volume quanto da pressão sanguínea, controle do pH do sangue, produção de hormônios e a excreção de resíduos.

As outras partes que compõe este sistema trabalham mais especificamente como vias de passagem e armazenamento temporário.

Após ser formada pelos rins, a urina segue em direção aos ureteres e, após isso, segue em direção a bexiga para ser armazenada.


Urina


O que é Urina?

A urina é um liquido excretado pelos rins através das vias urinárias, pelo qual são eliminadas substâncias desnecessárias ao organismo.

Desempenha um papel importante na regulação do balanço de líquidos e no equilíbrio entre ácidos e bases. Nas pessoas sadias possui coloração clara (amarelada).

A quantidade de urina produzida diariamente é de 1 a 1,5 litro, contudo, esta referência pode aumentar ou diminuir dependendo da quantidade de liquido ingerido.

Composição da urina

A urina é composta aproximadamente por 95% de água e 2 % de uréia. Nos 3% restantes, podemos encontrar fosfato, sulfato, amônia, magnésio, cálcio, ácido úrico, creatina, sódio, potássio e outros elementos.

fonte:http://www.todabiologia.com/dicionario/urina.htm
Função dos rins


Os rins são dois órgãos (um par), com forma similar a 2 feijões, localizados na parte de trás do abdômen, que são a força motriz do sistema urinário, um dos 5 sistemas excretores do ser humano: pulmões, fígado, pele, intestinos e rins.
Funcionando como filtros altamente seletivos são responsáveis por limpar o sangue das impurezas do corpo. Caso não funcionem corretamente, as impurezas se acumulam e a pessoa ficará intoxicada pela uréia e demais substâncias tóxicas que seu próprio metabolismo produziu (endógenas) ou que a pessoa internalizou (exógenas) como remédio, drogas ou agrotóxicos.
Mas, além da sua função vital de eliminar substâncias tóxicas, os rins também desempenham muitas outras funções. E, devido ao fato de passar pelo sistema renal todos os líquidos corporais, seu bom ou mau desempenho pode afetar, sem exceção, todos os demais órgãos e sistemas do organismo. Confira abaixo as principais funções do sistema renal:

Filtrar todos os líquidos corporais com a produção da urina para exercer sua função principal que é de desintoxicação e excreção;
Eliminar substâncias tóxicas endógenas oriundas do metabolismo, como por exemplo, a uréia e a creatinina;
Eliminar substâncias exógenas como medicações, antibióticos, aditivos químicos e drogas;

Manter o equilíbrio de eletrólitos no corpo humano, tais como sódio, potássio, cálcio, magnésio, fósforo, bicarbonato, hidrogênio, cloro e outros;
Regular o equilíbrio ácido-básico, buscando manter constante o pH ideal do organismo que deve ser levemente alcalino, idealmente entre 7,36 a 7,42;
Regular a pressão e o volume de líquido corporal, retendo ou eliminando o excesso de água do organismo, ou seja, manter a pressão e o volume hídrico constante;
Regular a composição sangüínea de células vermelhas, sais minerais, hormônios, nutrientes e outros;
Regular a nutrição de ossos e dentes;
Produção de hormônios como a eritropoietina que estimula a produção de hemácias (células vermelhas do sangue), a renina que eleva a pressão arterial, a vitamina D que atua no metabolismo dos ossos e regula a concentração de cálcio e fósforo no organismo, além das cininas e prostaglandinas.

Fonte:http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/conteudo.asp?id=07710