terça-feira, 16 de novembro de 2010

Do artesanato á Indústria

As oficinas e os artesões

Antes desse processo eram as oficinas artesanais que produziam grande parte das mercadorias consumidas na Europa. Nestas oficinas, também chamadas de manufaturas, o artesão controlava todo o processo de produção. Era ele quem estabelecia, por exemplo, sua jornada de trabalho. Também não existia uma profunda divisão do trabalho (cada um fazendo uma parte do produto). Freqüentemente nas oficinas um grupo de dois ou três artesãos se dedicava à produção de uma mercadoria de seu princípio ao seu fim, ou seja fazia a mercadoria como na sua totalidade, sem divisão do trabalho.

O surgimento da manufratura

Manufatura é um sistema de fabricação de grande quantidade de produtos de forma padronizada e em série. Neste processo pode ser usado somente as mãos (como era feito antes da Revolução Industrial) ou com a utilização de máquinas como passou a ocorrer após a Revolução Industrial.
Durante a Revolução Industrial, houve grande avanço no modo de produção. O trabalho que antes era somente manual, passou a ser feito por máquinas, o que gerou uma maior produção em menor tempo.Além da utilização das máquinas, a manufatura passou a ter como marcante característica a utilização de um modo de trabalho em série, isso quer dizer que era feito etapa por etapa, e especializado, cada trabalhador tinha sua especialização numa área.

O aparecimento das maquinas

Entre os diversos fatores que se encontram na origem do processo de industrialização, três merecem destaque especial: A Revolução Comercial, a acumulação primitiva de capital e o aparecimento das máquinas.
Outro fator importante da Revolução Industrial foi o aparecimento das máquinas a vapor, do tear mecânico e das máquinas de fiar, que revolucionara, no séc. XVIII, as técnicas de produção industrial. A partir daí ocorreu o surgimento da industria fabril.

fontes:http://www.webdigital.com.br/sites/jmanoel52983/conteudo_03.html
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/revolucao-industrial/revolucao-industrial-2.php

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Propagação de calor

Radiação

A condução e a convecção são formas de propagação de calor que para ocorrer é necessário que haja meio material, contudo, existe uma forma de propagação de calor que não necessita de um meio material (vácuo) para se propagar, esta é a irradiação térmica. Esse tipo de propagação do calor ocorre através dos raios infravermelhos que são chamadas ondas eletromagnéticas. É dessa forma que o Sol aquece a Terra todos os dias, como também é o meio que a garrafa térmica mantém, por longo tempo, o café quentinho em seu interior.

fonte:http://www.meuartigo.brasilescola.com/fisica/conducao-conveccao-irradiacao.htm

Cores quentes e frias

Tecidos com cores escuras captam mais ondas eletromagnéticas e tecidos com cores mais claras menas ondas eletromagnéticas eles captam.Isso é denominado radiador ideal.

Fonte:apostila anglo 8° ano 4° bimestre

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Sistema Endócrino



Homeostase

Quando um organismo tem qualquer alteração em seu metabolismo, isso pode significar muitos problemas. Os sistemas apresentam propriedades especiais que devem ser mantidas para que funcionem adequadamente. Se a pressão sobe, deve baixar; se há muito sal, deve-se diminuí-lo; se o corpo esquenta, deve esfriar. Para todas essas e outras circunstâncias, o indivíduo tem mecanismos para reverter a função alterada para padrões adequados, considerados normais. A estabilidade das funções de um organismo, garantida por mecanismos fisiológicos e comportamentais é chamada de homeostase.

As glândulas
Este sistema é constituído por um conjunto de glândulas, que associado ao sistema nervoso regula as funções do organismo. Podemos dividi-lo em dois grupos: Sistema Exócrino e Sistema Endócrino.

O sistema exócrino É aquele que produz e lança seus produtos nas cavidades dos órgãos ocos ou na superfície da pele. Este sistema é constituído pelas glândulas exócrinas ou de secreção externas. Estas glândulas são dotadas de canais excretores.

Exemplos:
Glândulas sudoríparas , sebáceas, salivares, mamárias, Lacrimais, gástricas e entéricas.

Fonte:http://www.professorjarbasbio.com.br/hormonio.htm

Os hormônios

Hormônios são substâncias químicas que transferem informações e instruções entre as células, em animais e plantas. Também chamados de "mensageiros químicos do corpo", os hormônios regulam o crescimento, o desenvolvimento, controlam as funções de muitos tecidos, auxiliam as funções reprodutivas, e regulam o metabolismo (o processo usado pelo organismo para produzir energia a partir dos alimentos). Diferentemente das informações enviadas pelo sistema nervoso, que são transmitidas via impulsos elétricos, se deslocam rapidamente, têm um efeito quase imediato e de curto prazo, os hormônios são mais vagarosos e seus efeitos mantêm-se por um período mais longo de tempo.
Os efeitos dos hormônios são complexos, mas suas funções podem ser divididas em três grandes categorias. Alguns hormônios alteram a permeabilidade da membrana celular. Outros podem alterar a atividade de enzimas. E alguns estimulam a liberação de outros hormônios.
Estudos recentes demonstraram que os efeitos mais prolongados dos hormônios acabam por resultar na ativação de genes específicos. Quando um hormônio esteróide entra numa célula, por exemplo, ele se liga a um receptor no citoplasma da célula. Esse receptor torna-se ativo e penetra no núcleo da célula, onde se liga a áreas específicas do ácido desoxirribonucleico (DNA - longas moléculas que contêm genes individuais). Isso ativa alguns genes e desativa outros, alterando a atividade da célula. Os hormônios também regulam ácidos ribonucleicos (RNA), em sínteses de proteínas.
Um mesmo hormônio pode afetar um tecido de forma diferente daquela com que ele afetaria um outro tecido, pois os tecidos celulares estão programados para responder de forma diferente a um mesmo hormônio. Um mesmo hormônio pode também ter efeitos diferentes sobre um mesmo tecido em diferentes épocas da vida. Para aumentar ainda mais essa complexidade, alguns efeitos induzidos por hormônios podem exigir a ação de mais de um hormônio.
Este complexo sistema propicia controles de segurança, de forma que, em caso de deficiência de um hormônio, outros o compensarão.

fonte:http://www.novatrh.net/hormones.html
fonte:http://www.afh.bio.br/endocrino/endocrino2.asp

Hipófise



Também conhecida como glândula pituitária, está localizada no sistema nervoso central. Tem em média, o tamanho de uma ervilha, mas é considerado o maestro da orquestra do corpo. Tem a função de regular, por meio da produção de hormônios específicos, o funcionamento de diversas glândulas do corpo. Dada a sua importância, qualquer alteração no seu funcionamento, como o desenvolvimento de tumores benignos, pode causar sérios danos ao organismo.
Regular o crescimento, regular a produção de leite, controlar a glândula da tireóide, controlar a glândula supra-renal, controlar as funções do testículo, controlar as funções do ovário
fonte:http://www.santalucia.com.br/endocrinologia/hipofise.htm
Função das glandulas

As glândulas são unidades funcionais formadas de células que segregam hormônios, localizadas em várias regiões do corpo e que compõem o sistema endócrino. Cada glândula tem funções específicas que ajudam a manter o organismo interno em condições normais e a promover a sobrevivência do organismo.

Convém esclarecer ao praticante de Revitalização Integral, que a intenção primordial deste caderno é dar um panorama geral da atuação das Glândulas e os hormônios secretados por elas, para que em última análise constate os benefícios decorrentes de um Sistema Hormonal regulado e sadio. Para isso, achamos conveniente abordar sucintamente em cada glândula algumas patologias, baseados em literatura médica.

Além disso, adicionamos uma tabela completa sobre os Hormônios secretados pelas glândulas, assim como sua estrutura química, efeitos e estímulos no organismo.

fonte:http://www.ogrupo.org.br/glandulas_endocrinas.asp

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Revolução Industrial

Primeira Revolução Industrtial

A partir do século XVIII, a ciência ingressou em um constante processo de evolução, essa desencadeou uma série de novas tecnologias que transformaram de forma rápida a vida do homem, sobretudo, no modo de produzir mercadorias, que nesse caso serviu principalmente o setor industrial acelerando assim o desenvolvimento do sistema capitalista.

Essa acelerada transformação no setor produtivo industrial é denominada historicamente como Revolução Industrial. Para obter uma abordagem mais sistemática podemos destacar três momentos desse processo: Primeira Revolução Industrial, Segunda Revolução Industrial e Terceira Revolução Industrial.

A Primeira Revolução Industrial ocorreu na Inglaterra no final do século XVIII início do século XIX, logo mais outros países como França, Bélgica, Holanda, Rússia, Alemanha e Estados Unidos ingressaram nesse novo modelo de produção industrial.

Essa revolução ficou caracterizada por duas importantes invenções que propunham uma reviravolta no setor produtivo e de transportes, a ciência descobriu a utilidade do carvão como meio de fonte de energia e a partir daí desenvolveram simultaneamente a máquina a vapor e a locomotiva. Ambos foram determinantes para dinamizar o transporte de matéria-prima, pessoas e distribuição de mercadorias, em suma dando um novo panorama aos meios de se locomover e produzir.

Um dos primeiros ramos industriais a usufruir a nova tecnologia da máquina a vapor foi a produção têxtil que antes da revolução era desenvolvida de forma artesanal.

A utilização de máquinas nas indústrias, que desempenhavam grande força e agilidade movida à energia do carvão, proporcionou uma produtividade extremamente dinâmica, com isso a indústria se tornou uma alternativa de trabalho, nesse momento milhares de pessoas deixaram o campo em direção às cidades.

O acelerado êxodo rural provocou expressivo crescimento dos centros urbanos em grande parte das nações européias que integravam a revolução. Algumas cidades da Europa aumentaram três vezes o número de sua população em meio século.

A partir desse crescimento populacional os centros urbanos ficaram saturados, modificando de maneira drástica a configuração da paisagem urbana, as cidades não absorveram o fluxo de pessoas de forma planejada, com isso surgiram bairros marginalizados compostos por trabalhadores pobres.


Fonte:http://www.brasilescola.com/geografia/primeira-revolucao-industrial.htm

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Período colonial







Confederação do equador

O autoritarismo que marcou o processo de outorga da Constituição de 1824 inaugurou uma fase na história política do Brasil, onde a centralização política
se transformou em uma prática severamente questionada. Mesmo contando com alguns princípios de natureza liberal, a Constituição de 1824 também foi marcada por uma série de dispositivos contrários ao seu aparente liberalismo. A centralização dos poderes acabava gerando a
insatisfação de muitos dos representantes políticos do período. Tomado por essa orientação contraditória de sua carta constitucional, o governo de Dom Pedro I acabou sendo alvo de diversos ataques políticos bem como de revoltas. Naquele mesmo ano, inspirados pelos levantes de 1817, um grupo de habitantes de Pernambuco iniciou um movimento antimonarquista. Tal oposição originou-se nas constantes crises da economia regional e as car
gas tributárias impostas pelo governo.

Guerra da cisplatina
A Guerra da Cisplatina foi um conflito que ocorreu de 1825 até 1828, envolvendo os países Brasil e Argentina. O motivo desta batalha era pelo domínio da Província de Cisplatina, atual Uruguai, uma região que sempre foi cobiçada pelos portugueses e espanhóis. No ano de 1680, Portugal fundou a região Colônia do Sacramento, que foi o primeiro nome dado á região de Cisplatina. Em 1777, o território pas
sou a ser posse da Espanha. Em 1816, a coroa Portuguesa, que estava no Brasil, ocupou novamente a região, nomeando-a como Província da Cisplatina.
Regressista e progressistaml


O grupo que estava no poder no final do Período Regencial era conhecido como 'regressista', defensor dos interesses fluminenses, paulistas e mineiros em uma época na qual o café começava a se tornar o principal item de exportação do país. O outro grupo, chamado 'progressista', tinha minoria na Câmara e percebeu que não venceria os inimigos nas urnas nem nas armas. Por
isso, articulou o chamado Golpe da Maioridade.

Período regencial
Toda a agitação política do
governo de Dom Pedro I culminou em sua rápida saída do governo durante os primeiros meses de 1831. Surpreendidos com a vacância deixada no poder, os deputados da Assembléia resolveram instituir um governo provisório até que Dom Pedro II,
herdeiro legítimo do trono, completasse a sua maioridade. É
nesse contexto de transição política que observamos a presença do Período Regencial. Estendendo-se de 1831 a 1840, o
governo regencial abriu espaço para diferentes correntes políticas. Os liberais, subdivididos entre moderados e exaltados
, tinham posições políticas diversas que ia
m desde a manutenção das estruturas monárquicas até a formulação de um novo governo republicano. De outro lado, os restauradores –funcionários públicos, militares conservadores e comerciantes portugueses – acreditavam que a estabilidade deveria ser reavida com o retorno de Dom Pedro I.

Conflitos no governo

Nove anos após a Independência do Brasil, a governo de D.Pedro I estava extremamente desgastado. O
descontentamento popular com a situação social do país era grande. O autoritarismo do imperador deixava grande parte da elite política descontente. A derrota na Guerra da Cisplatina só gerou prejuízos financeiros e sofrimento para as famílias dos soldados mortos. Além disso, as revoltas e movimentos sociais de oposição foram desgastando, aos poucos, o governo imperial.

Outro fato que pesou contra o imperador foi o assassinato do jornalista Libero Badaró. Forte crítico do governo imperial, Badaró foi assassinado no final de 1830. A polícia não encontrou o assassino, porém a desconfiança popular caiu sobre homens ligados ao governo imperial.

Neurônios

Neurônios: células nervosas
Um neurônio típico apresenta três partes distintas: corpo celular, dentritos e axônio.

No corpo celular, a parte mais volumosa da célula nervosa, se localiza o núcleo e a maioria das estruturas citoplasmáticas.

Os dentritos (do grego dendron, árvore) são prolongamentos finos e geralmente ramificados que conduzem os estímulos captados do ambiente ou de outras células em direção ao corpo celular.

O axônio é um prolongamento fino, geralmente mais longo que os dentritos, cuja função é transmitir para outras células os impulsos nervosos provenientes do corpo celular.

Os corpos celulares dos neurônios estão concentrados no sistema nervoso central e também em pequenas estruturas globosas espalhadas pelo corpo, os gânglios nervosos. Os dentritos e o axônio, genericamente chamados fibras nervosas, estendem-se por todo o corpo, conectando os corpos celulares dos neurônios entre si e às células sensoriais, musculares e glandulares

fonte:http://www.webciencia.com/11_29nervoso.htm

Estados Unidos


Formação Territorial

O território que mais tarde viria a ser Estados Unidos foi colonizado pelos britânicos
franceses e espanhóis, mas foram os primeiros que se tornaram hegemônicos e que mais
influenciaram a formação da sociedade norte-americana. A primeira colônia fundada pelos
britânicos na América do Norte foi Jamestown, na Virgínia, em 1607. Apesar daí, várias outras
formas fundadas ao longo do século XVII, sempre na estreita faixa litorânea que se estende do
oceano Atlântico até os montes Apalaches. Em 4 de junho de 1776, quando os colonos
romperam os laços com a metrópole e proclamaram sua independência, já haviam se
constituído, ao todo, treze colônias, núcleo inicial do atual Estado norte-americano, que hoje
conta com cinqüenta estados, além do Distrito de Colúmbia, onde se localiza Washington, a
capital.
Por isso, a bandeira norte-americana tem treze faixas horizontais, que simbolizam as
principais colônias, e cinqüenta estrelas num retângulo situado no canto superior esquerdo,
que simbolizam a federação atual. Sua capital tem esse nome em homenagem ao herói da
Guerra de independência e primeiro presidente do país, George Washington. Organizado como
uma república presidencialista, o país apresenta uma democracia das mais antigas e estáveis
do mundo. Sua Constituição, em vigência até hoje, foi promulgada em 1787.
Após a independência, impulsionados pela ideologia do Destino Manifesto, os norte-
americanos partiram para a expansão territorial, para a conquista do Oeste. Foi a fase do
imperialismo interno, marcado por forte genocídio das sociedades indígenas, que foram
perdendo suas terras, e também por conquistas territoriais aos mexicanos. Nesse processo
expansionista, muitos territórios foram anexados após vitórias norte-americanas nas várias
guerras de conquista. outros foram obtidos através de compra ou cedidos aos norte-
americanos como resultado de acordos.
Paralelamente a essa expansão territorial, que se estendeu da independência até
metade do século XIX, foram criadas condições que levaram à eclosão do processo de
industrialização do país, em meados do século passado. Numa faixa de terras localizada entre
os Grandes Lagos e o oceano Atlântico, na região nordeste, iniciou-se, de forma bastante
pujante, o processo de industrialização dos Estados Unidos, que, já em 1890, era a maior
potência industrial do mundo. Mas por que nessa região e não em outra qualquer? Vamos
novamente pedir auxílio à história. Foi nessa região do país que se as condições políticas,
econômicas, sociais e culturais que propiciaram a decolagem do fenômeno industrial. Além
disso, as condições naturais eram extremamente favoráveis.

Fonte:http://www.sosestudante.com/geografia/eua-a-grande-potencia-emergente-no-seculo-xix.html


Canal do Panama

O Canal do Panamá é um canal artificial que possui 82 km de comprimento, com largura no Estreito de Culebra de 90 metros e no Lago de Gatún de 350 metros, que corta o Panamá (País da América Central), ligando o oceano Pacífico ao oceano Atlântico. A navegação por este canal começou em 1914, ano de sua inauguração, sua construção significa uma importante conquista da engenharia, além de facilitar o fluxo marítimo. Porém, a ideia de se construir o canal surgiu no final do século XIX, tempo em que o Panamá estava anexado ao território colombiano.

Para a construção do canal foi contratada uma empresa francesa, mas a execução da obra ficou comprometida em virtude de uma profunda crise da incorporadora, que vendeu suas ações para os Estados Unidos, principal interessado na construção desse empreendimento, uma vez que poderia encurtar as distâncias marítimas entre as costas oeste e leste do país e também com outros continentes.

Essa obra permitiu uma agilidade maior dos navios, caso não houvesse o canal, uma embarcação que, partindo da costa oeste americana, tivesse como destino a Europa, por exemplo, teria que dar a volta em torno da América do Sul.

Como existe uma diferença quanto ao nível dos oceanos Pacífico e Atlântico, a construção de diversas comportas ou eclusas foi necessária, sendo as principais: Eclusas de Gatún, Eclusa de Pedro Miguel e Eclusas de Miraflores.

Pelo menos 14 mil embarcações atravessam o Canal do Panamá todos os anos. Apesar de sua enorme relevância, sua construção esteve ligada a uma série de interesses políticos e econômicos, especialmente por parte dos Estados Unidos, principal favorecido.

Para alcançar seus interesses, os norte-americanos incentivaram a independência do Panamá em relação à Colômbia. Como retribuição pela “ajuda”, o governo panamenho concedeu o direito de construção e controle do canal de 1914 até 1999 aos Estados Unidos. Com o fim do controle norte-americano na Zona do Canal, no dia 31 de dezembro de 1999 todos os direitos de administração do empreendimento passou a ser literalmente do Panamá.




fonte:http://www.mundoeducacao.com.br/geografia/canal-panama.htm